O impacto dessa tecnologia 100% brasileira foi além das fronteiras.
Hoje já é possível realizar alguns pagamentos via Pix em países como Argentina, Chile e Portugal. Carlos Eduardo Brant, o Pai do Pix, conta que até o nome da operação foi escolhido por ser curto e facilmente entendido em outros idiomas, sobretudo o inglês. Ainda não há um sistema tão amplamente adotado no mundo como o Pix, mas é possível encontrar semelhanças com o UPI, desenvolvido na Índia.
Ambos oferecem tecnologias como QR Code e chaves de identificação, mas a diferença está no contexto: enquanto o Pix alcançou 90% da população adulta brasileira, na Índia a taxa de adoção é de cerca de 50%. Segundo Brandt, o sucesso do Pix despertou o interesse de outros países, mas não existe uma fórmula que possa ser simplesmente replicada. Ele reforça que cada local tem suas necessidades, e ouvir as demandas da população antes de criar o produto foi uma das chaves para a adoção em massa do Pix.
'Pai do Pix' revela a maratona para o BC criar o Pix em plena pandemia

O Pix nasceu para simplificar a vida de quem movimenta dinheiro no Brasil. Em entrevista ao Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, o economista Carlos Brandt, também conhecido como "pai do Pix", explicou que reduzir os custos das operações bancárias, atender à demanda por inclusão financeira e acompanhar a necessidade de digitalização do setor estavam entre os objetivos iniciais da equipe responsável pela criação da tecnologia mais amada pelos brasileiros.

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1 mês atrás
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