O deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) tem como destino mais provável o partido que resultará da fusão do PTB com o Patriota para disputar a prefeitura de São Paulo no ano que vem.
A nova legenda, no entanto, ainda está pendente de aprovação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Como mostrou o Painel, o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, diz que aceita liberar Salles para procurar outro partido caso haja um pedido expresso do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O PL deve apoiar a reeleição do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).
Isolados, PTB e Patriota não conseguiram cumprir a cláusula de barreira no ano passado, mas unidos ultrapassariam esse patamar. Isso significaria ter acesso a fundo eleitoral e tempo de TV, dois itens fundamentais para uma eventual campanha de Salles.
Além disso, a expectativa é que ao menos 20 parlamentares se juntem à nova legenda, o que seria importante para assegurar a participação em debates —a lei exige mínimo de cinco congressistas para ter direito a essa prerrogativa.
Escolhido para presidir o diretório paulista da futua legenda, Otávio Fakhoury diz que Salles poderia representar uma candidatura verdadeiramente de direita e conservadora.
"Vontade pessoal de que ele venha para o novo partido eu tenho. Mas o ideal seria ele ficar no PL para ser candidato, pois é um partido com grande estrutura. Nesse caso, certamente nós o apoiaremos", diz Fakhoury.

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2 anos atrás
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