
O partido político Solidariedade protocolou uma ação no STF (Supremo Tribunal Federal) contra as restrições que o Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) impôs à antecipação do saque-aniversário.
O que aconteceu
O partido recorreu ao Supremo na segunda-feira (3) contra as mudanças, que entraram em vigor no sábado (1º). O Solidariedade protocolou um tipo de ação utilizada para corrigir medidas que desrespeitam regras previstas na Constituição, conhecida como ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental). A relatora será a ministra Carmen Lúcia.
Na ação, o partido afirma que a mudança retira a "autonomia" do trabalhador sobre seu próprio dinheiro. "A medida contestada limita o direito dos trabalhadores de acessar o próprio dinheiro do FGTS, retirando sua autonomia financeira e impedindo que utilizem um patrimônio que lhes pertence", diz comunicado do partido.

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2 horas atrás
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