O Partido Democrático Brasileiro (PDT) anunciou nesta quinta-feira (10) que apoiará a candidata Maria do Rosário (PT) no segundo turno da eleição municipal para a prefeitura de Porto Alegre. Inicialmente, a instância municipal da sigla havia negado apoiar ambas as chapas concorrentes. Entretanto, mudou o posicionamento para seguir a orientação nacional do PDT de apoiar a petista. O partido é presidido pelo ministro da Previdência Social do governo do presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT), Carlos Lupi.
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O Partido Democrático Brasileiro (PDT) anunciou nesta quinta-feira (10) que apoiará a candidata Maria do Rosário (PT) no segundo turno da eleição municipal para a prefeitura de Porto Alegre. Inicialmente, a instância municipal da sigla havia negado apoiar ambas as chapas concorrentes. Entretanto, mudou o posicionamento para seguir a orientação nacional do PDT de apoiar a petista. O partido é presidido pelo ministro da Previdência Social do governo do presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT), Carlos Lupi.
Ao Jornal do Comércio, Maria disse agradecer "profundamente o gesto de Juliana Brizola (PDT) e do PDT", citando também o avô da agora aliada, o ex-governador Leonel Brizola (PDT). Além disso, considerou que os votos depositados na chapa pedetista que, embora não tenha avançado ao segundo turno, alcançou quase 20% dos votos válidos, são "votos pela mudança" e afirmou se sentir "muito honrada de carregar as bandeiras" da campanha de Juliana.
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O atual prefeito que busca a reeleição no segundo turno, Sebastião Melo (MDB), por sua vez, disse respeitar a posição de cada sigla e relembrou os apoios de sua coligação. "Apoios políticos são naturais. Nós estamos em uma campanha com oito partidos e agora mais dois integraram", afirmou, se referindo ao Novo e ao PSDB.
Com a soma do PDT à campanha, a coligação composta pelas federações PT/PCdoB/PV e PSOL/Rede soma dez partidos. Já no primeiro turno, foi declarado o apoio do PSB e do Avante para a candidatura. Nesse segundo turno, a majoritária recebeu também um apoio crítico da UP e do PSTU.
Enquanto isso, a coligação de Melo formada por MDB e PL possuía desde o primeiro turno o apoio dos partidos PP, PSD, PRD, Republicamos, Podemos, Solidariedade. Nesse segundo turno, angariaram o apoio do PSDB, do Novo e do PRTB. Assim, são ao todo onze siglas.
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