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Petista que deu tapa em bolsonarista diz não ter agredido ninguém

Petista que deu tapa em bolsonarista diz não ter agredido ninguém Petista que deu tapa em bolsonarista diz não ter agredido ninguém

O deputado Rogério Correia (PT-MG) declarou em seu perfil nas redes sociais que não houve “qualquer agressão” da sua parte ao dar um tapa em Rodrigo Bastos, assessor de Carlos Jordy (PL-RJ). Afirmou ter agido na “ausência de agentes de segurança” no Salão Azul (BVMF:) do Senado Federal, em Brasília.

Correia acompanhava um grupo de congressistas, incluindo integrantes da CPI do 8 de Janeiro, no Salão Azul do Senado. Eles se dirigiam para a Praça dos Três Poderes logo depois do término dos trabalhos da comissão. Bastos estava atrás e filmava tudo. Gritava que o grupo extremista Hamas deveria ser tratado como “terrorista”.

Foi neste momento que Correia deu um tapa na mão de Bastos que segurava o celular. O aparelho caiu e atingiu a cabeça da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS). Ela estava de costas e não viu o que havia acabado de ocorrer. Pediu que “pegassem” o assessor de Jordy. Outros gritaram para que ele fosse preso. Bastos saiu correndo.

Entenda no infográfico:

Assista ao momento da confusão no Senado (53s):

Em se perfil no X (antigo Twitter), Correia disse que:

  • Bastos queria provocar um tumulto e teria empurrado assessores;
  • Bastos provocou a relatora da CPI do 8 de Janeiro, Eliziane Gama (PSD-MA) e outros congressistas;
  • derrubou o celular de Bastos “sem qualquer agressão”;
  • tomou a atitude de dar um tapa “na ausência de agentes de segurança no espaço”;
  • não aceita ataques contra a democracia.

Leia as mensagens publicadas pelo deputado do PT:

Correia também compartilhou um post no X que afirma que o deputado petista acabou com um “ataque terrorista” ao dar um “tapa sutil” no celular do “assessor bolsonazista do Carlos Jordy”. Leia abaixo:

O QUE DIZ RODRIGO BASTOS

Depois do tumulto, o Poder360 conversou com Rodrigo Bastos.

Ele disse que os extremistas que participaram dos atos do 8 de Janeiro não são “terroristas”, mas “vândalos”. Falou que “terroristas” são os integrantes do grupo Hamas. Ele negou ter agredido alguém –o que é mostrado no vídeo– e afirmou ter corrido para “fugir da injusta agressão”.

Assista à entrevista com Rodrigo Bastos (1min51s):

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