"Com este mercado que está surgindo, nós também estamos querendo produzir o biometano, não só sozinhos, mas em parceria com algumas empresas que já estão no mercado; e que a gente possa crescer com elas. Nós estamos conversando com algumas empresas e a gente colocaria capital, investimento, capex, para construir novas plantas", afirmou Tolmasquim, sem dar mais detalhes sobre potenciais projetos.
"No fundo, a Petrobras vai estar dos dois lados, do lado da demanda por conta do mandato e estamos entrando no lado da oferta com essas plantas que a gente vai colocar".
Recentemente, a Petrobras também anunciou decisão de entrar no mercado de etanol, após publicar seu plano estratégico para o período 2025-2029, que fortaleceu o foco em biocombustíveis, enquanto retirou de suas prioridades eventuais projetos de geração de energia eólica offshore (marítima).
Tolmasquim apontou como um dos desafios para entrar em projetos de biometano o fato de que é ainda um mercado "pulverizado".
"Nós somos grandes, estamos acostumados a trabalhar com parceiros grandes, com projetos grandes... esse é um desafio que está sendo colocado aqui para nós, para a própria equipe, como lidar com projetos menores, como lidar com parceiros certamente menores", afirmou.
O diretor ponderou, no entanto, acreditar que o mercado de biometano vai crescer, justamente pela criação do mandato. Ele adicionou que, mesmo participando da construção de novas plantas, a Petrobras "certamente" demandará biometano de terceiros, porque a petroleira não terá plantas suficientes para atender a própria demanda.

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10 meses atrás
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