A proposta apresentada pela petroleira no dia 9 não foi aceita pela categoria, e a greve começou no dia 15. A estatal tem reafirmado que se mantém aberta ao diálogo com as entidades.
Os trabalhadores fazem as seguintes exigências: suspensão da privatização de ativos da companhia e de demissões em setores da estatal, como exploração e produção; participação mais justa nos lucros e resultados da estatal e uma solução para os déficits no fundo de pensão Petros, que impactam aposentados e pensionistas.
Petrobras descarta impacto da greve na produção de petróleo e derivados. A estatal afirma que adotou medidas de contingência para assegurar a continuidade das operações e ressalta que o abastecimento ao mercado está garantido. Durante greves, trabalhadores passam operações para equipes de contingência da estatal para evitar ou reduzir impactos operacionais em refinarias e plataformas de petróleo.
As equipes de contingência da companhia foram mobilizadas onde foi necessário. Até o momento, não houve impacto na produção e o abastecimento ao mercado segue garantido, sem alterações.
Petrobras, em nota
A petroleira afirma que está em negociação desde o final de agosto. A mais recente proposta teria sido apresentada na última terça-feira (16). "A companhia respeita o direito de manifestação dos empregados e se mantém aberta ao diálogo com as entidades sindicais", diz a petroleira, em nota.
*Com Estadão Conteúdo

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