"A resposta do mercado tem sido relativamente moderada, pois os participantes veem essa ameaça como um possível mecanismo para acelerar o cessar-fogo e o fim da guerra entre Rússia e Ucrânia", disse Janiv Shah, da Rystad Energy.
No entanto, analistas do ING alertam que, se as ameaças se concretizarem, "criarão um risco significativo para o mercado, dado o grande volume de exportação de petróleo de ambos os países".
Além disso, operadores monitoram de perto a reunião da Opep+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados), marcada para a próxima quinta-feira, na qual membros do grupo que vêm aumentando gradualmente a produção discutirão novos ajustes na oferta global.
No cenário geopolítico, a Rússia determinou o fechamento de dois atracadouros no terminal do Mar Negro, em meio a um impasse entre Casaquistão e Opep+ sobre a produção excedente. O terminal é responsável pelo escoamento das exportações de petróleo bombeadas por gigantes americanas como Chevron e ExxonMobil.
Agora, o mercado aguarda o anúncio das tarifas retaliatórias de Trump para medir o impacto das novas sanções, além dos dados de estoques de petróleo dos EUA, que podem oferecer mais sinais sobre as tendências da demanda.
*Com informações da Dow Jones Newswires

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