A investigação deflagrada ontem pela Polícia Federal (PF) para apurar desvios de recursos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) do Amapá apontou que o empresário Breno Chaves Pinto, segundo suplente do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), usava o nome do senador para desviar recursos em licitações. Segundo a PF, Chaves Pinto fazia tráfico de influência para "obter vantagens indevidas".
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A investigação deflagrada ontem pela Polícia Federal (PF) para apurar desvios de recursos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) do Amapá apontou que o empresário Breno Chaves Pinto, segundo suplente do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), usava o nome do senador para desviar recursos em licitações. Segundo a PF, Chaves Pinto fazia tráfico de influência para "obter vantagens indevidas".
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Não há indícios da participação de Alcolumbre nos fatos investigados, de acordo com a PF e o Ministério Público Federal. Por meio de nota, o senador disse que não possui relação com as empresas citadas na operação, nem com a atuação do segundo suplente. O Dnit informou que "colabora com a investigação, visando a completa elucidação dos fatos". A reportagem tentou contato com a defesa de Chaves Pinto mas não obteve sucesso.
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