A assinatura da deputada federal Bia Kicis (PL-DF) a favor da criação de uma CPI no Congresso Nacional sobre a venda do Banco Master para o BRB acendeu o alerta em Brasília para um racha na base do governador Ibaneis Rocha (MDB).
Deputados distritais de PT, PSOL e PSB reuniram 7 das 8 assinaturas necessárias para a abertura de uma CPI na Câmara Legislativa do Distrito Federal, onde 17 dos 24 parlamentares integram a base de Ibaneis.
Bia Kicis é presidente do PL no DF. A posição dela passou a alimentar a esperança na oposição de que o partido, que tem três deputados distritais, poderá dar a oitava e última assinatura.
Aliados afirmam que a deputada foi questionada sobre a posição a favor da CPI proposta na Câmara dos Deputados. Respondeu que a assinatura refletia o pensamento dela sobre o tema —em uma espécie de carta branca para os demais integrantes do partido em Brasília.
Bia entrou em rota de colisão com Ibaneis por conta das eleições de 2026. Os dois brigam pelo apoio do PL para a segunda vaga ao Senado —em dobradinha com a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), apontada como favorita para a primeira.
O caso Master-BRB motivou a apresentação de três requerimentos de CPI, todos com poucas chances de prosperar. Apenas o do Senado, protocolado por Eduardo Girão (Novo-CE), atingiu o número mínimo de assinaturas, 34.
O da Câmara dos Deputados, proposto pelo deputado e ex-governador Rodrigo Rollemberg (PSB), conseguiu 118 assinaturas —são necessárias ao menos 171. O da Câmara Legislativa, 7 —sendo exigidas no mínimo 8.

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