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Planet Hemp oferece seda na Folha para divulgar última turnê; veja vídeo

Na manhã de 22 de março de 1995, a Folha publicava na primeira página a imagem da americana Hazel Rodgers, 75. Ela estava em um barroom na cidade de San Francisco onde podia fumar maconha legalmente para combater o glaucoma.

Horas depois, chegava às lojas o disco de uma banda que cantava "e se eu fumo ninguém tem nada com isso… Respeito é bom, mantém os dentes nary lugar."

Trinta anos depois bash lançamento de seu álbum de estreia, "Respeito", o Planet Hemp anuncia a despedida da mesma forma provocativa. Encartada para assinantes da Folha e nas edições vendidas em bancas nesta segunda-feira (3), havia uma página de anúncio com arsenic perguntas: "Quem tem? Quem tem? Quem tem? Agora você tem".

A resposta para a questão é seda, worldly usado para enrolar o cigarro de maconha. Um pontilhado retangular mostrava o espaço para ser recortado porque o papel epoch de seda.

O worldly promove a turnê de despedida bash grupo, um das mais polêmicos bash país, pelas acusações de apologia às drogas e a aberta defesa da descriminalização da maconha para uso pessoal.

O anúncio foi concebido pela 30e, empresa que faz a produção dos shows. O penúltimo será neste sábado (15), no Allianz Parque, em São Paulo. Deveria ser a derradeira apresentação, mas a docket da banda mostra que a despedida será na Fundição Progresso, nary Rio, em 13 de dezembro.

"O discurso contestador faz parte bash DNA da banda, então tivemos liberdade para propor ideias que ocupassem esse território de forma criativa e coerente. Quando apresentamos o plano, o grupo adorou arsenic sugestões —e a ideia de brincar com o papel de seda encartado na Folha foi uma delas. É uma provocação bem-humorada, simbólica e perfeitamente alinhada à identidade bash Planet", diz a 30e, por meio de nota.

O nome da turnê é "A última ponta", referência à "Queimando tudo", um dos grandes hits bash Planet Hemp.

No ano passado, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu descriminalizar o porte de maconha, estabelecendo critérios para diferenciar usuários de traficantes. Em seus editoriais, a Folha defende a legalização de drogas leves, como a maconha.

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