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Pobreza cai ao menor nível desde 2012, mas ainda aflige 1 em cada 4 no país

Estimativas do IBGE consideram as definições de pobreza do Banco Mundial. As métricas consideram o rendimento diário em dólar por indivíduo. A linha de extrema pobreza está fixada atualmente em US$ 2,15 (R$ 11,50) por dia. Já a definição de pobreza é caracterizada por um poder máximo de compra de US$ 6,85 (R$ 36,65) por dia.

Situação é mais grave entre os habitantes de áreas rurais. Enquanto 7,2% da população do campo foi considerada extremamente pobre, nas áreas urbanas o percentual foi de 3%. Em relação à pobreza, a proporção de pobres em domicílios rurais chegou a 43% no ano passado, contra 20,4% nos domicílios urbanos.

Rendimento dos 20% mais ricos é 11 vezes superior ao dos 20% mais pobres. A razão de 11,2 vezes aparece acima de países latino-americanos, como Chile (10,1 vezes) e México (7,8 vezes), e de países europeus, como Portugal, Espanha (5,5 vezes em ambos), Itália (5,4 vezes), França (4,5 vezes) e Suécia (4,3 vezes), mais próximos da média da OCDE (5,3 vezes). Entre os países selecionados pelo estudo, a desigualdade de rendimentos do Brasil é inferior somente em relação à da Costa Rica (12,3 vezes).

Desigualdade

Índice de Gini volta a cair em 2024 e também renova o menor nível da história. Após permanecer estável em 0,517 pontos na passagem de 2022 para 2023, o índice de Gini recuou para 0,504 pontos. O indicador representa uma das principais referências para medir a desigualdade na distribuição de rendimentos domiciliar per capita (por habitante) dos países.

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