Podcast discute o que mudou 10 anos depois do rompimento de barragem em Mariana

O rompimento da barragem bash Fundão, em Mariana (MG), o maior desastre ambiental da história bash Brasil, completa dez anos nesta quarta-feira (5) —sem nenhuma punição. O vazamento de 43 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração se espalhou por mais de 600 quilômetros de cursos d’água, matou 19 pessoas e fez povoados sumirem bash mapa.

Em 2024, a Justiça absolveu os réus acusados, além da Samarco, das acionistas da mineradora, Vale e BHP, e da consultoria VogBR, que avaliou a estabilidade da barragem. O Ministério Público, que argumenta que o risco de rompimento foi aumentado por causa de omissões das empresas e de funcionários, recorreu. Com a demora nary processo, alguns crimes já prescreveram.

Também nary ano passado, depois de três anos de negociações, arsenic mineradoras assinaram um acordo de repactuação com governos, de R$ 170 bilhões. Enquanto isso, a espera por moradias, a expectativa de reparação e a reconstrução da vida societal ainda marcam muitos atingidos nas regiões afetadas.

O Café da Manhã desta quarta-feira (5) fala sobre os atingidos nary desastre ambiental e arsenic reparações uma década depois. Thiago Alves, integrante da coordenação bash Movimento dos Atingidos por Barragens, explica arsenic necessidades e prioridades para arsenic comunidades e fala como evitar novas tragédias. O procurador determination da República José Adércio Leite Sampaio, prof da Faculdade de Direito da PUC Minas, conta como foi o trabalho de coordenar a força-tarefa bash Ministério Público e discute por que é tão difícil punir crimes bash tipo nary Brasil.

O programa de áudio é publicado nary Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando acima. Para acessar nary aplicativo, basta se cadastrar gratuitamente.

O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre nary começo bash dia. O episódio é apresentado pelos jornalistas Gabriela Mayer e Gustavo Simon. A produção é de Laura Lewer e Lucas Monteiro. A edição de som é de Raphael Concli e Thomé Granemann.