
Crédito, EPA
- Author, Jeremy Bowen
- Role, Editor Internacional da BBC News
Há 37 minutos
Agora, a aliança EUA-Ucrânia alimentada pelo ex-presidente Joe Biden está em pedaços.
A partir de agora, haverá muito mais dúvidas e perguntas sobre o compromisso dos EUA com a segurança europeia fora da Ucrânia. A maior delas é se o presidente Trump manterá a promessa que seu antecessor Harry Truman fez em 1949 de tratar um ataque a um aliado da Otan como um ataque à América.
Essas preocupações são baseadas no que parece ser a determinação de Trump em restaurar um relacionamento forte com o presidente russo Vladimir Putin.
Ele colocou muita pressão sobre a Ucrânia enquanto oferecia a Putin grandes concessões — que teriam que ser feitas pelos ucranianos.
A segurança da Ucrânia está ficando em segundo lugar — e os europeus estão preocupados que a deles também esteja.
A recusa do presidente Zelensky em fazer essas concessões enfureceu Trump.

Os ucranianos acreditam que estão em uma guerra pela sobrevivência nacional — e que Putin quebraria qualquer promessa de acabar com a guerra se não for dissuadido.
É por isso que Zelensky pediu repetidamente por garantias de segurança americanas.
Há suspeitas agora de que a discussão pública foi — nas palavras de um observador diplomático — um ataque político planejado: ou para forçar Zelensky a fazer o que os Estados Unidos querem, ou para precipitar uma crise que permitiria que eles o culpassem por qualquer coisa que acontecesse a seguir.
Se Trump seguir o colapso das negociações com um congelamento da ajuda militar, a Ucrânia continuará lutando. A questão é o quão efetivamente e por quanto tempo.
A pressão sobre os aliados europeus da Ucrânia deve dobrar a partir de agora, para compensar a situação.

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8 meses atrás
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