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Porto Alegre tem a terceira cesta básica mais cara do Brasil

O conjunto de 13 produtos considerados essenciais, a cesta básica, subiu 0,83% em novembro em Porto Alegre na comparação com outubro. O custo ficou em R$ 780,71 no período, com variação de 1,85% desde o início do ano e alta de 5,62% na comparação com o mesmo mês do ano passado. A capital gaúcha é a terceira cidade com a cesta básica mais cara do País, atrás apenas de São Paulo (R$ 828,39) e Florianópolis (R$ 799,62). Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (5) pelo Dieese.

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O conjunto de 13 produtos considerados essenciais, a cesta básica, subiu 0,83% em novembro em Porto Alegre na comparação com outubro. O custo ficou em R$ 780,71 no período, com variação de 1,85% desde o início do ano e alta de 5,62% na comparação com o mesmo mês do ano passado. A capital gaúcha é a terceira cidade com a cesta básica mais cara do País, atrás apenas de São Paulo (R$ 828,39) e Florianópolis (R$ 799,62). Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (5) pelo Dieese.

Em novembro, oito produtos que compõem a cesta básica ficaram mais caros: o óleo de soja (11,75%), a manteiga (2,29%), a carne (2,04%), o açúcar (1,77%), o feijão (1,65%), o café (1,60%), a batata (0,56%) e o pão (0,35%). Os cinco itens que tiveram queda de preços foram a farinha de trigo (-4,67%), o arroz (-2,16%), o tomate (-1,85%), o leite (-1,46%) e a banana (-1,35%).

O trabalhador de Porto Alegre, remunerado pelo salário-mínimo de R$ 1.412,00, precisou trabalhar 121 horas e 38 minutos no mês passado para adquirir a cesta básica. Um ano antes, quando o salário mínimo era de R$ 1.320, o tempo de trabalho necessário foi de 123 horas e 12 minutos. Em outubro de 2024, o tempo foi de 120 horas e 38 minutos.

Considerando o salário-mínimo líquido, após o desconto de 7,5% da Previdência Social, o mesmo trabalhador precisou comprometer, em novembro de 2024, 59,77% da remuneração para adquirir os produtos da cesta básica, que é suficiente para alimentar um adulto durante um mês. Em outubro de 2024, o percentual foi de 59,28%, e, em novembro de 2023 de 60,54%. Para adquirir os produtos da cesta básica, o salário-mínimo deveria ser de R$ 6.959,31, ou 4,93 vezes o valor atual, que está em R$ 1.412,00.

Confira os alimentos que compõem a cesta básica

• Carne
• Leite
• Feijão
• Arroz
• Farinha de trigo
• Batata
• Tomate
• Pão
• Café
• Banana
• Açúcar
• Óleo
• Manteiga

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