No entanto, segundo declaração do Escritório de Investigação de Corrupção de Altos Funcionários sul-coreano, que organiza uma segunda tentativa de prender Yoon, após uma frustrada na última sexta (3), a prorrogação do prazo já foi solicitada à Justiça. Não há informações ainda sobre a extensão.
Em um encontro com o Ministro das Relações Exteriores da Coreia do Sul, Cho Tae-yul, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, disse que Washington expressou "sérias preocupações" a Seul sobre algumas das ações que Yoon tomou durante sua declaração de lei marcial, mas que os eventos que se desenrolaram desde então mostraram que a democracia da Coreia do Sul "é notavelmente forte".
Blinken também se encontrou com o presidente em exercício da Coreia do Sul, Choi Sang-mok, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, em uma declaração.
O país está imerso em um caos político desde o início de dezembro, após Yoon ter declarado surpresa uma lei marcial, que restringiu direitos civis. O decreto foi bloqueado pelo Parlamento sul-coreano em poucas horas e Yoon sofreu um impeachment.
Agora, Yoon enfrenta investigações por insurreição, crime punível com prisão perpétua ou até pena de morte. O mandado de prisão foi expedido contra ele após três convocações para prestar depoimento no âmbito das investigações. Se a ordem de prisão for cumprida, o líder conservador poderá se tornar o primeiro presidente sul-coreano a ser preso ainda cargo.
Yoon está confinado na residência presidencial, protegido por centenas de agentes de segurança presidenciais leais que, até o momento, resistiram às tentativas de o prender.
Manifestantes participam de um protesto contra o presidente sul-coreano destituído Yoon Suk Yeol perto de sua residência oficial, em Seul. — Foto: REUTERS/Tyrone Siu
Tentativa de prisão frustrada
Os investigadores pediram ao ministro das Finanças, Choi Sang-mok, que foi designado presidente interino há uma semana, que apoiasse a ordem exigindo a cooperação do serviço de segurança presidencial.
Na sexta-feira, os guarda-costas presidenciais protegeram Yoon dos investigadores, que, após um tenso confronto, decidiram se retirar, alegando temer por sua segurança.
O embate, que supostamente envolveu empurrões, mas não houve troca de tiros, deixou a ordem de prisão, que expira na segunda-feira, em um limbo.
Guarda do presidente afastado da Coreia do Sul impede que polícia cumpra mandado de prisão emitido pela Justiça — Foto: Jornal Nacional/ Reprodução
Os funcionários do Departamento de Investigação de Corrupção poderiam tentar prendê-lo novamente antes disso, mas se o mandado expirar, eles poderiam solicitar outro.
As semanas de turbulência política ameaçaram a estabilidade do país. O principal aliado de segurança da Coreia do Sul, os Estados Unidos, pediu à elite política para que trabalhasse por um "caminho estável" para o futuro.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, que está deixando o cargo, deve manter diálogos em Seul na segunda-feira, em virtude das relações entre os EUA e a Coreia do Sul, e com a Coreia do Norte.

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