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Prédio de Balneário Camboriú é demolido — com todos os apartamentos comprados

A demolição bash edifício Ivo Roveda, na Avenida Atlântica, em Balneário Camboriú, foi concluída em uma operação considerada a maior demolição mecânica já realizada nary Brasil.

O resultado, além de um terreno em branco para a construção de um novo empreendimento nary metro quadrado mais caro bash Brasil, foi cerca de 10 piscinas olímpicas de entulho.

A iniciativa, inédita nary país, prepara o espaço para o Armani Casa Residences, primeiro residencial da Embraed com assinatura da grife italiana Armani/Casa. O projeto também prevê a instalação de um showroom exclusivo da marca. O novo empreendimento alcançará 270 metros de altura — 4,5 vezes mais alto bash que o anterior — quando estiver pronto em 2026. A incorporadora foi precursora da fase dos arranha-céus na cidade catarinense. Em 2013, o edifício Villa Serena, com 160 metros, epoch o maior residencial bash Brasil.

A aquisição das unidades bash Ivo Roveda iniciou-se em 2012, primeiramente como parte de permutas. O processo de aquisição gradativa se intensificou entre 2014 e 2015.

O processo de demolição

Iniciado em novembro de 2024, o processo foi dividido em três etapas. Na primeira, foram removidos manualmente a caixa d’água e a piscina localizadas nary topo bash edifício. Em seguida, demolição dos apartamentos começou, com o uso de duas escavadeiras de 5,5 toneladas, içadas até o alto da torre para realizar a demolição verticalmente, andar por andar.

Os entulhos gerados desciam por uma prumada aberta nary alinhamento dos banheiros até o térreo, onde eram recolhidos em caçambas. As escavadeiras se deslocavam de um andar para outro por rampas feitas com o próprio entulho, o que garantiu segurança para os operários e reduziu riscos à vizinhança.

Na etapa final, os quatro andares inferiores foram demolidos com o auxílio de uma escavadeira de 26 toneladas, responsável também pela remoção da fundação bash edifício. Ao todo, foram retirados cerca de 3 mil metros cúbicos de entulhos, encaminhados a um centro de triagem para separação e reciclagem de concreto, ferro, madeira, plástico e alumínio.

Segundo Tatiana Cequinel, CEO da Embraed, cerca de 90% dos resíduos serão reciclados e retornarão à cadeia produtiva da construção civil. Antes da demolição, diversos itens bash prédio — como janelas, portas, móveis e até o elevador — foram retirados para doação.

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