Na mesma reunião, "Vorcaro comunicou ao BC que viajaria para Dubai". A viagem, ainda em 17 de novembro, serviria "para assinatura do contrato e anúncio da operação com um grupo de investidores estrangeiros que também passariam a integrar o bloco acionário do Banco Master", diz a nota.
A defesa de Vorcaro agora vai entregar a comprovação à Justiça. "Dada sua utilidade no esclarecimentos dos fatos, os novos documentos obtidos junto ao BC foram apresentados pela defesa ao Poder Judiciário", diz a nota.
Ficam absolutamente afastadas as especulações de tentativa de fuga de Daniel Vorcaro, que, na verdade, buscava - e continuará buscando - soluções de mercado hígidas para o Conglomerado Master, com boa-fé, transparência e deferência ao regulador.
Trecho do comunicado
A prisão
Vorcaro foi preso no dia 17 de novembro em operação da PF (Polícia Federal). O banqueiro fundador do Master foi preso antes de embarcar em um jato particular no Aeroporto de Guarulhos. Era ela o principal alvo da ação deflagrada devido à possível fabricação e venda de carteiras de consignados inexistentes. Os ativos falsos teriam sido vendidos ao BRB (Banco de Brasília) e, após fiscalização do BC, substituídos por outros sem avaliação técnica adequada.
A prisão aconteceu poucas horas após o anúncio de que Banco Master tinha um comprador. O anúncio confirmou a negociação da instituição a um consórcio de investidores dos Emirados Árabes Unidos em conjunto com o grupo de gestão de participações empresariais Fictor. O aporte imediato da transação é de R$ 3 bilhões. Horas depois, o BC comunicou a liquidação extrajudicial para excluir o Master do Sistema Financeiro Nacional.

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