A Folha tem um novo conselho editorial a partir desta segunda, dia 24. Entre as missões do colegiado, estão criticar o jornal, trazer novas ideias e discutir tendências.
Trata-se de um conselho "com funções consultivas cujos integrantes são jornalistas e não jornalistas", como indica o Manual da Redação. Os membros devem se reunir de três a quatro vezes por ano.
O novo conselho é formado, em ordem alfabética, por Candido Bracher, ex-presidente do banco Itaú e colunista da Folha; Demétrio Magnoli, sociólogo, comentarista de política internacional da GloboNews e também colunista do jornal; Dora Kramer, jornalista, comentarista da rádio Jovem Pan e colunista da Folha.
Também integram o colegiado Mônica Bergamo, jornalista, comentarista da rádio Band News e colunista da Folha; Maria Alice Setúbal (Neca), socióloga especializada em educação e presidente do conselho curador da Fundação Tide Setubal; Oscar Vilhena Vieira, diretor e professor da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas e colunista da Folha, e Paulo Junqueira Moll, CEO da Rede D’Or.
O grupo de conselheiros contém ainda Vera Iaconelli, psicanalista, diretora do Instituto Gerar e colunista da Folha; Vinicius Mota, editor-executivo do jornal; e Wilson Gomes, professor titular de teoria da comunicação da UFBA (Universidade Federal da Bahia) e também colunista da Folha.
O publisher, Luiz Frias, e o diretor de Redação, Sérgio Dávila, como secretário, completam a lista.
De acordo com Dávila, os integrantes do recém-empossado conselho vão contribuir com as novas prioridades do jornal, como o foco na cobertura econômica e na produção de vídeos. Também ajudarão a Folha, que completa 105 anos em fevereiro de 2026, nas discussões sobre a ampliação do uso da inteligência artificial e no processo de amadurecimento do programa de diversidade.
"Por quatro anos, o conselho editorial anterior foi parte consultiva importante do jornal em tempos difíceis —anos de pandemia, de governo com pendores autoritários, de disseminação de fake news—, mas também excitantes, como a defesa do projeto editorial em meio à polarização, o foco na cobertura econômica e na diversidade, a mudança de formato da edição impressa, a prioridade na produção em vídeo e as conquistas e desafios trazidos pela inteligência artificial", afirma o diretor de Redação.
"A Folha é muito grata aos membros do conselho anterior e dá as boas-vindas aos que chegam, um grupo de excelência em suas diversas áreas."
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O conselho editorial foi criado em maio de 1978. O secretário dessa primeira comissão era Otavio Frias Filho, com apenas 20 anos àquela altura. O jornalista exerceu essa função por quatro décadas, até 2018, ano em que morreu.
Desde então, o colegiado teve 35 formações, e o número de integrantes variou de 5 a 13 nesse período.
Já passaram pelo conselho nomes como Carlos Heitor Cony, Celso Pinto, Cláudio Abramo, Clóvis Rossi, Janio de Freitas, Joelmir Beting, Luiz Alberto Bahia, Luiza Trajano, Matinas Suzuki Jr., Otto Lara Resende e Samuel Wainer.

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