O Ministério da Previdência Social publicou na sexta-feira (20) portaria que cria o Comitê Técnico de Análise da Perícia Conectada, com duração de dois meses e que tem a finalidade de elaborar parâmetros para o uso da teleperícia, tecnologia que a pasta quer implementar no começo do ano que vem.
A ideia é permitir que perícias em casos de requisição de benefício por incapacidade possam ser feitas com uso da telemedicina, o que poderia ajudar a reduzir a fila —em agosto, o estoque de requerimentos era de 1,7 milhão.
"A decisão de implementar a teleperícia está tomada pelo ministro Carlos Lupi", afirma o secretário do Regime Geral de Previdência Social, Adroaldo da Cunha. "O ministro está determinado a começar a implementação da telemedicina já no início do ano, então a gente tá trabalhando para atingir essa meta."
Segundo ele, os integrantes do comitê vão se debruçar sobre alguns temas, como qual tipo de equipamento vai ser autorizado e que tipo de exame físico poderá ser feito pela teleperícia. O uso da tecnologia vai ser priorizado onde a fila é maior, onde há carência de peritos e onde as distâncias são maiores, como Nordeste, Norte e Centro-Oeste.

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