Guilherme Boulos (PSOL) escolheu os 10 anos do rompimento da barragem de Mariana (MG) para seu primeiro grande evento de rua como ministro da Secretaria-Geral da Presidência.
Boulos viaja na quarta-feira (5) para Belo Horizonte, onde o MAB (Movimento dos Atingidos por Barragem) fará um ato para marcar o rompimento da barragem do Fundão e cobrar reparação. O ministro também deve receber a pauta de reivindicações do grupo.
O rompimento da barragem da mineradora Samarco, controlada pelas empresas Vale e BHP Billiton, destruiu o distrito de Bento Rodrigues em 5 de novembro de 2015, matou 20 pessoas e se tornou a maior tragédia ambiental do país.
Cerca de 60 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério de ferro foram despejados na bacia do rio Doce de Minas até o Espírito Santo, onde está a foz do rio.
"São dez anos da tragédia e nada de punição. Apenas agora conseguiu-se um acordo de repactuação, assinado entre governos e empresas", critica o deputado federal Rogério Correia (PT-MG), presidente da Comissão sobre Fiscalização dos Rompimentos de Barragens da Câmara dos Deputados.
Ao tomar posse na quarta-feira (29), Boulos prometeu colocar o governo na rua, como pediu Lula (PT), e visitar os 26 estados do país.
"O presidente Lula me deu a missão, como ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, de ajudar nessa reta final do seu terceiro mandato, a colocar o governo na rua, a rodar todos os cantos desse país. Ouvir as pessoas, conversar olho no olho", discursou.

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