Tradicional partido brasileiro, o PSDB dividiu seu apoio entre candidaturas do PT e do PL nos municípios gaúchos que disputam o segundo turno das eleições municipais deste ano. Em Canoas e Caxias do Sul, os tucanos se aliaram com os históricos adversários petistas buscando derrotar o PL. Já na capital gaúcha, o PSDB optou por apoiar a reeleição de Sebastião Melo (MDB) que concorre contra Maria do Rosário (PT). Em Pelotas, a sigla liberou os filiados para decidirem quem apoiarão e lideranças políticas locais apontam um racha entre eles. Enquanto isso, Santa Maria registra a tradicional oposição entre ambas as legendas em uma disputa entre Rodrigo Décimo (PSDB) e Valdeci Oliveira (PT).
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Tradicional partido brasileiro, o PSDB dividiu seu apoio entre candidaturas do PT e do PL nos municípios gaúchos que disputam o segundo turno das eleições municipais deste ano. Em Canoas e Caxias do Sul, os tucanos se aliaram com os históricos adversários petistas buscando derrotar o PL. Já na capital gaúcha, o PSDB optou por apoiar a reeleição de Sebastião Melo (MDB) que concorre contra Maria do Rosário (PT). Em Pelotas, a sigla liberou os filiados para decidirem quem apoiarão e lideranças políticas locais apontam um racha entre eles. Enquanto isso, Santa Maria registra a tradicional oposição entre ambas as legendas em uma disputa entre Rodrigo Décimo (PSDB) e Valdeci Oliveira (PT).
Em Canoas, petistas e tucanos já estavam juntos desde o primeiro turno. Afinal, ambos os partidos integram a coligação de uma frente ampla que busca a reeleição do prefeito Jairo Jorge (PSD), que tem como vice Maria Eunice (PT). Do outro lado da disputa, está a chapa liderada por Airton Souza (PL) e composta ainda pelo vice Rodrigo Busato (União).
Em Caxias do Sul, a história é diferente. A candidata Denise Pessôa (PT) não avançou para o segundo turno. Assim, seu partido precisou deliberar sobre os apoios para a nova etapa do pleito. A orientação do diretório municipal petista foi de um apoio crítico na reeleição de Adiló Didomênico (PSDB), que concorre com o vice Edson Néspolo (União). A justificativa seria a promoção da "derrota da extrema direita", representada por Maurício Scalco (PL) e seu vice Gladis Rizzo (PP).
O cenário é ainda mais diverso em Pelotas. Lá, quem não conseguiu chegar ao segundo turno foi Rodrigo Décimo (PSDB), impedindo os tucanos de emplacarem a quarta gestão consecutiva na cidade. Assim, o PSDB acabou rachando seus apoios após a liberação dos filiados pela executiva municipal do partido. A legenda determinou, entretanto, que, independentemente do resultado das urnas, será oposição ao próximo governo pelotense.
Enquanto a atual prefeita e dirigente estadual da sigla Paula Mascarenhas (PSDB) declarou um voto crítico em Fernando Marroni (PT) e na vice Daniele Brizolara (PSOL), o deputado federal Daniel Trzeciak (PSDB) optou por estar ao lado da chapa pura composta por Marciano Perondi (PL) e Adriane Rodrigues (PL). Ex-prefeito de Pelotas, onde ainda possui domicílio eleitoral, o governador Eduardo Leite (PSDB) ainda não se posicionou.
No caso da Capital, Porto Alegre, o PSDB apoiou durante o primeiro turno a candidatura encabeçada por Juliana Brizola (PDT), que não avançou ao segundo turno. Agora, optou por apoiar a chapa liderada por Sebastião Melo (MDB) que busca a reeleição junto à vice Betina Worm (PL). Do outro lado da moeda, Maria do Rosário (PT) e a vice Tamyres Filgueira (PSOL) receberam o apoio pedetista.
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