O PT definiu que seu congresso nacional, marcado para abril do ano que vem, terá como eixos a reforma de seu estatuto, a atualização de seu programa político para os próximos 30 anos e a redação de um documento sobre a estratégia eleitoral para 2026.
O evento está sendo tratado internamente como um dos mais importantes da história do partido, para preparar o PT para a próxima geração.
As decisões foram tomadas nesta segunda-feira (17) pela Executiva Nacional do partido. O secretário-executivo do congresso, com função de coordenador geral do evento, será o deputado federal Jilmar Tatto (SP).
Além dele, foram anunciados o dirigente Valter Pomar como coordenador do grupo responsável pela reforma estatutária, o ex-ministro José Dirceu para cuidar do programa político e o deputado estadual Cristiano Silveira (MG) para relatar o documento específico sobre a eleição, que servirá de base para a campanha de Lula e demais candidatos.
Segundo dirigentes da legenda, o congresso funcionará como uma espécie de Constituinte do PT. Até mesmo o caráter da legenda, se vai seguir se definindo como socialista, será discutido.
Também foi empossado o Grupo de Trabalho Eleitoral do PT (GTE) sob a coordenação do líder do governo na Câmara, José Guimarães (CE), que terá nove pessoas.
Dirigente do partido em Minas Gerais, Camila Moreno reclamou que as estruturas internas estão muito masculinas.
Além de os cargos de coordenação do congresso serem todos ocupados por homens, há apenas uma mulher no GTE, a tesoureira da legenda, Gleide Andrade.

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