O republicano anunciou sua nova política comercial, adotando a regra da reciprocidade entre os países. Para isso, portanto, adotará critérios de como os produtos americanos são taxados no exterior. A meta é a de começar a corrigir o déficit de US$ 1,2 trilhão que o país soma com o resto do mundo.
A gente não cria setores econômicos do dia para noite, impondo uma tarifa e outra ali. Os setores econômicos dependem de uma história e, ainda assim, pega o exemplo do seu automobilístico: é um setor onde há muita penetração de importados.
Por mais que você consiga trazer de volta a indústria para os EUA, que é o plano dele, vários elementos, insumos, serão importados. Então, a chance disso dar certo —ou seja, de colocar indústria automobilística de pé e competitiva— é nula.
O impacto a curto prazo será a inflação, desemprego e recessão. Eu diria que há até o risco de uma recessão global. Os impactos serão grandes. Será um rearranjo em meio a essa guerra comercial, e o Brasil sofrerá efeitos indiretos com isso. Pedro Rossi, economista
Sakamoto: Trump vai à guerra e promete o céu, mas pode entregar o inferno
No UOL News, a colunista Leonardo Sakamoto afirmou que, ao anunciar as novas tarifas a produtos de parceiros comerciais, Trump prometeu dar o "céu" ao trabalhador americano, mas poderá entregar um "inferno", caso as medidas provoquem o aumento da inflação local.

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7 meses atrás
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