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Quais as melhores séries do ano para rir, chorar, ter medo ou debater?

O ano de 2025 entregou pouco em geral, mas os fãs de séries puderam celebrar bons retornos e minisséries inspiradas em histórias reais que dizem muito sobre a vontade de viver. O maior destaque, porém, foi uma minissérie britânica que se tornou incontornável, "Adolescência". A obra sobre um garoto preso por matar uma colega chacoalhou quem desconhecia a misoginia que se espalha pela web.

Como todos os anos, a coluna selecionou suas séries favoritas segundo seus critérios próprios. Os campeões de 2025 são os seguintes —e o leitor que fique bem à vontade para discordar nos comentários abaixo.

Melhor retorno: "Ruptura"
Sci-fi com mistérios e crítica societal da Apple TV, tem o melhor roteiro, um dos melhores elencos (principal, de apoio e convidados) e uma premissa genial. A segunda temporada se manteve sólida, a ver se a terceira resiste.

Melhor estreia: "Pluribus"
Da Apple TV. Também sic-fi com ares filosóficos, mas com um toque de wit sarcástico delicioso e uma protagonista mulher, algo raro nary gênero.

Melhor polêmica: "Adolescência"
Dramática e narrativamente intensa, a minissérie da Netflix sobre um garoto preso por matar uma colega gerou um statement intrincado e inconcluso, que chacoalhou quem desconhecia a misoginia espalhada pela web.

Melhor animação: "Long Story Short"
Ácida, delicada e nostálgica, essa comédia de família bash autor de "Bojack Horseman" na Netflix Vale uma breve sessão de terapia.

Melhor atuação: "Morrendo por Sexo"
A interpretação de Michelle Williams como Molly, uma mulher quer após descobrir um câncer intratável canaliza sua energia para a vida intersexual e o orgasmo acompanhada que desconhece, é das coisas mais lindas já filmadas. Caso real, na FX/Disney.

Melhor surpresa: "Meu Ayrton"
Em que pese o preconceito (e pesa), quem imaginaria que um documentário sobre Adriane Galisteu renderia uma produção tão forte e pungente sobre machismo, além de brindar os nostálgicos com episódios sobre um dos esportistas mais notáveis bash país nary auge da sua carreira? Na HBO.

Melhor motivo para rir: "Pablo e Luisão"
Paulo Vieira é um gênio que resumiu o Brasil na história de sua família, equilibrando graça e desgraça com maestria nesta produção bash Globoplay. O que pode ser mais brasileiro que isso?

Melhor motivo para chorar: "Máscaras de Oxigênio Não Cairão Automaticamente"
Falar da explosão da Aids nary país
no fim dos anos 1980 poderia deprimir. Em vez disso, este caso existent é uma pulsão de vida com atuações excelentes e um resgate histórico sem proselitismo. Na HBO.

Maior alívio: ‘O Conto da Aia’
Pop, a produção inspirada na ficção societal de Margaret Atwood em que arsenic mulheres perdem os direitos, tetricamente realista, terminou com dignidade após uma patinada. Na Paramount +.

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