Criou algoritmo ao lado do irmão Henrique. Conversando com ele, que na época fazia doutorado em informática, eles desenvolveram um algoritmo alerta erros e detecta prescrições fora do padrão. O trabalho chegou a ser publicado em uma revista científica.
Projeto virou instituto sem fins lucrativos em 2019. Nomeado de NoHarm (SemDanos, na tradução livre), eles atuam com hospitais públicos e privados. Deste último, é cobrada uma pequena taxa que torna possível que o uso pelo SUS seja gratuito.
Gratuidade ao SUS é inegociável para eles. Para manter isso, eles optaram por manter o negócio como uma instituição sem fins lucrativos, em vez de projetar como startup. A decisão, no entanto, não é bem-vista pelo mercado e pelos investidores.
Hoje, empresa conta com diversos parceiros. Segundo o site oficial, empresas como BNDES, Amazon, Google, Oracle, Meta e Nvidia estão entre eles, além da Gates Foundation. Dinheiro arrecadado é usado para salários e reinvestimento na tecnologia.
Empresa opera com 20 pessoas dentro da incubadora de negócios da PUC-RS. A NoHarm já avaliou mais de 90 mil prescrições de mais de 150 unidades de saúde e gerou mais de 1,2 milhões de vidas impactadas e R$ 30 milhões em economia.

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2 meses atrás
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