O Redmi Note 11 4G foi lançado em 2022 como um celular intermediário da Xiaomi, equipado com especificações que, três anos depois, ainda se destacam no mercado. É o caso da câmera de até 50 megapixels, processador eficiente da Qualcomm e bateria de 5.000 mAh com carregamento turbo de 33W. Ele ainda traz tela AMOLED com resolução Full HD e taxa de atualização acima do padrão de 60 Hz, configurações que permanecem comuns em modelos lançados em 2025.
O preço baixo do celular também chama atenção de muitos consumidores. O Note 11 chegou ao Brasil por R$ 2.599, mas recebeu descontos que podem chegar a quase 70%. No varejo online, é possível encontrá-lo por menos de R$ 800 em promoções ao longo do ano. Com isso, surge a dúvida: o Redmi Note 11 ainda vale a pena em 2025? A seguir, o TechTudo elenca três pontos positivos e três negativos do smartphone para ajudar você na sua decisão de compra.
Veja se vale a pena adquirir o Redmi Note 11 em 2025 — Foto: Thássius Veloso/TechTudo Redmi Note 11 4G ainda vale a pena em 2025? Veja prós e contras
Para ajudar o leitor a decidir se o Redmi Note 11 4G ainda vale a pena em 2025, o TechTudo reuniu argumentos a favor e contra a compra do modelo lançado em 2022. Os pontos positivos destacam recursos que continuam competitivos no mercado, enquanto os negativos alertam para limitações que podem pesar no uso a longo prazo. Veja a seguir os tópicos analisados ao longo deste guia.
- Ficha técnica do Xiaomi Redmi Note 11
- PONTOS POSITIVOS
- 1. Recarga rápida de 33W
- 2. Tela de AMOLED Full HD de 90 Hz
- 3. Preço baixo
- PONTOS NEGATIVOS
- 1. Sem atualização para o Android
- 2. Construção mais frágil, em plástico
- 3. Pouca memória RAM
- Afinal, o celular vale a pena em 2025?
Ficha técnica do Xiaomi Redmi Note 11
- Tamanho da tela: 6,43 polegadas
- Resolução da tela: Full HD+
- Painel da tela: AMOLED
- Câmera: Principal de 50 MP + Ultrawide de 8 MP + Macro de 2 MP + Profundidade de 2 MP
- Câmera frontal: 13 MP
- Sistema: Android 11
- Processador: Qualcomm Snapdragon 680 4G
- Memória RAM: 4 GB
- Armazenamento: 128 GB
- Cartão de memória: sim
- Capacidade da bateria: 5.000 mAh
- Peso: 179 gramas
- Dimensões: 159,87 x 73,87 x 8,09 mm
- Cores: azul cósmico, azul noturno, branco espacial e cinza lunar
- Lançamento global: janeiro de 2022
- Preço de lançamento: R$ 2.599
- Preço atual: R$ 809
O Redmi Note 11 4G conta com bateria de 5.000 mAh, capacidade que, segundo a Xiaomi, permite uso prolongado no dia a dia. Em cenário moderado, o celular pode alcançar até 22 horas de reprodução de vídeo, número competitivo para a categoria.
O verdadeiro destaque, porém, fica por conta do carregador rápido de 33W — algo cada vez mais comum no mercado —, que promete recarga quase completa em apenas 61 minutos. Diferente de marcas como Apple e Samsung, que ou não incluem a fonte ou enviam adaptadores com potência inferior à máxima suportada, a Xiaomi entrega o acessório completo e até uma capa de proteção.
Redmi Note 11 4G tem bateria de 5.000 mAh — Foto: Divulgação/Xiaomi 2. Tela de AMOLED Full HD de 90 Hz
Outro ponto de destaque do celular de 2022 é a tela. Mesmo sendo um modelo intermediário básico, o Redmi Note 11 4G traz um painel AMOLED com resolução Full HD e densidade de 409 pixels por polegada (ppi). Isso significa que, além de apresentar cores vibrantes e bons contrastes, ele deve exibir imagens com qualidade superior a concorrentes da mesma faixa de preço. Além disso, a taxa de atualização de 90 Hz proporciona imagens mais fluidas, sem borrões ou “fantasmas” durante o uso em jogos ou mesmo ao assistir a filmes de ação, com vídeos frenéticos e acelerados.
Redmi Note 11 4G tem tela com taxa de atualização de 90 Hz — Foto: Divulgação/Xiaomi Lançado no Brasil com preço sugerido de R$ 2.599, o Redmi Note 11 viu seu valor despencar ao longo dos anos, com descontos de quase 70%. Atualmente, é possível encontrar o smartphone por a partir de R$ 899, em sua versão com 4 GB de RAM, e R$ 1.002 no modelo com 6 GB. Ambos são vendidos nas cores azul cósmico, azul noturno, branco espacial e cinza lunar.
A relação custo-benefício do celular é uma das melhores, até mesmo frente a aparelhos com configuração similar. Modelos como o Galaxy A07, da Samsung, e o Moto G06, da Motorola, tem resolução de tela limitada ao HD+ e utilizam carregadores mais lentos.
Valores do Redmi Note 11 4G despencaram ao longo dos anos — Foto: Divulgação/Xiaomi 1. Sem atualização para o Android
Nem tudo são flores. O Redmi Note 11 foi atualizado até o Android 13 com MIUI 14, interface da Xiaomi que, apesar de estável e funcional, já está defasada para os padrões atuais. Em 2025, os novos celulares Android já chegam com o Android 15, e grandes fabricantes como a Samsung adotaram políticas de atualização de até seis anos, o que amplia a vida útil dos aparelhos.
Redmi Note 11 foi atualizado até o Android 13 com MIUI 14 — Foto: Thássius Veloso/TechTudo O modelo da Xiaomi sequer receberá a versão turbinada utilizada pela Xiaomi, chamada HyperOS, presente nos sistemas mais recentes da marca. Sem novas versões de software ou pacotes de segurança, o smartphone pode ficar mais vulnerável a falhas, ameaças virtuais e bugs ao longo do tempo. Além disso, recursos modernos introduzidos em versões recentes do Android, como o modo antifurto e o espaço privado para apps, não devem chegar ao celular.
2. Construção mais frágil, em plástico
Há uma diferença significativa na construção de smartphones topo de linha, que utilizam materiais mais resistentes, como titânio e vidro reforçado, e aparelhos de entrada, que apostam em plástico para reduzir custos. O Redmi Note 11 se encaixa nesse segundo grupo, o que torna o aparelho mais suscetível a danos e reforça a necessidade do uso de capinhas protetoras para preservar sua integridade.
Redmi Note 11 é feito em plástico — Foto: Thássius Veloso/TechTudo O celular tem proteção IP53 contra a entrada de água e poeira, mas é preciso salientar que essa certificação garante proteção ao aparelho em condições muito específicas, como contra respingos d'água, não havendo proteção contra mergulhos. O ideal é evitar que ele tenha quedas ou fique submerso em água para garantir sua longevidade.
O Redmi Note 11 é vendido em duas versões: com 4 GB ou 6 GB de memória RAM. Enquanto os 6 GB garantem desempenho adequado para uso cotidiano, a versão com 4 GB pode se mostrar insuficiente, resultando em travamentos e lentidão à medida em que aplicativos e o sistema exigem mais recursos. Optar pela versão com menos memória RAM pode ser o início de dores de cabeça com o celular.
Diferente de outros modelos da Xiaomi com memória RAM dinâmica — recurso que converte parte do armazenamento em RAM extra para evitar travamentos —, o Redmi Note 11 não tem essa funcionalidade. Por isso, é recomendável escolher a versão com maior memória RAM e armazenamento para evitar problemas de desempenho no futuro.
Redmi Note 11 oferece versões de 4 ou 6 GB de RAM — Foto: Thássius Veloso/TechTudo Afinal, o celular vale a pena em 2025?
Ainda que tenha pontos positivos como boa tela e carregador potente, o Redmi Note 11 4G não vale a pena em 2025. O modelo não oferece suporte à internet 5G, importante para uma experiência mais estável e rápida de conexão, e seu preço — apesar de baixo — encontra concorrentes na mesma faixa que entregam mais recursos e menos limitações. Soma-se a isso o fim do suporte oficial da Xiaomi, o que significa que o celular não receberá atualizações importantes nos próximos anos.
O fator mais crítico, porém, é a quantidade baixa de memória RAM. Em um cenário em que até celulares básicos já trazem 8 GB, o Redmi Note 11 ainda é vendido em versão com apenas 4 GB, configuração que tende a resultar em travamentos e lentidão perceptíveis — algo difícil de aceitar em 2025.
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4 semanas atrás
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