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Regras do novo Pix parcelado serão publicadas no final de outubro, diz BC

De forma geral, as instituições estabelecem um limite total de empréstimo pessoal para o cliente e dividem esse montante por diferentes produtos. Há bancos que permitem que o correntista escolha se quer mais limite no cartão, no CDC (Crédito Direto ao Consumidor) ou no cheque especial. Assim, ao usar o Pix parcelado, provavelmente o cliente vai ter menos limite em outros produtos.

Como comparar o Pix parcelado com outros créditos

Para saber qual opção de crédito é mais vantajosa, o cliente precisa sempre comparar os custos de cada modalidade. Nessa conta, entram juros, impostos e outras taxas cobradas pelos bancos.

Enquanto o Pix parcelado não é regulamentado, as instituições financeiras estão decidindo os encargos de acordo com as suas próprias políticas. A maioria emprega, como parâmetro, o crédito pessoal.

No Brasil, a modalidade de crédito pessoal com juros mais altos é o rotativo do cartão de crédito; a mais barata, o consignado para aposentados do INSS. Por uma mudança da legislação que entrou em vigor em janeiro de 2024, os juros do rotativo estão limitados a 100%, independentemente do prazo da dívida, enquanto a média do mercado para o consignado do INSS se encontrava em 24,3% ao ano em junho de 2025, segundo dados do BC.

Os juros médios do mercado para o crédito pessoal (fora o consignado) estavam em 108,6% ao ano em junho, segundo dados do BC. Essa pode ser uma boa referência para o cliente sobre os juros praticados no Pix parcelado.

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