Relator do processo de aprovação do ministro Jorge Messias ao STF, o senador Weverton Rocha (PDT-MA) tem defendido a decisão de marcar para 10 de dezembro a sabatina dele na Comissão de Constituição e Justiça. O principal argumento de que a situação se tornaria ainda mais difícil para o governo se a sessão ficasse para 2026.
Segundo aliados do relator, a relação com a oposição tende a se agravar ainda mais no ano eleitoral, especialmente conforme se prolonga a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O prazo tem sido considerado exíguo pelo governo, que teme não ter tempo para desfazer o cenário desfavorável na Casa. O presidente Davi Alcolumbre (União-AP), de quem Rocha é próximo, não esconde a irritação com a escolha de Messias por Lula. Ele preferia a indicação de Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
O argumento de Rocha é que há prazo mais do que suficiente para o indicado visitar os senadores e que numa manhã é possível falar com 60 parlamentares. A questão seria outra: se Messias e o governo vão conseguir convencer os parlamentares a aprovarem seu nome.

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