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Relator e vice-presidente da CPI do Dmae são definidos

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Em sua primeira sessão oficial, a CPI do Dmae teve seu relator e vice-presidente definidos. Escolhidos por votação dos membros da comissão, os vereadores Rafael Fleck (MDB) e Claudia Araújo (PSD), ambos indicados pela base, assumirão as respectivas funções. O plano de trabalho da comissão será debatido na próxima reunião, que deve ocorrer no próximo dia 26.

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Em sua primeira sessão oficial, a CPI do Dmae teve seu relator e vice-presidente definidos. Escolhidos por votação dos membros da comissão, os vereadores Rafael Fleck (MDB) e Claudia Araújo (PSD), ambos indicados pela base, assumirão as respectivas funções. O plano de trabalho da comissão será debatido na próxima reunião, que deve ocorrer no próximo dia 26.

Na votação, também concorriam os vereadores Roberto Robaina (PSOL), desejando atuar como relator, e Aldacir Oliboni (PT), que se pôs a disposição para ser vice-presidente. Os dois parlamentares foram indicação da oposição.

Como responsável pela elaboração e apresentação do plano de trabalho, o vereador Fleck afirma que o cronograma da CPI será definido em conjunto com os demais membros, evitando ao máximo uma "contaminação política". "O objetivo é construir um plano de trabalho único, até para não submeter à votação e já não dar um debate muito acirrado no plano de trabalho, e buscar a verdade real dos fatos", ponderou o parlamentar.

Segundo Fleck, ele e a presidente da CPI, vereadora Natasha Ferreira (PT), tem conversado sobre o possível rumo dos trabalhos. O relator já adianta que dentre as testemunhas convocadas deverão estar o ex-diretor da autarquia Alexandre Garcia e alguns servidores do Dmae.

Natasha, assim como outros membros da CPI, também expressou interesse em incluir depoimentos de ex-prefeitos de Porto Alegre e do atual prefeito Sebastião Melo (MDB) no planejamento. Testemunhas políticas, no entanto, não são percebidas como relevante por Fleck, que afirma que estes depoimentos não agregariam ao trabalho da comissão. Em outras ocasiões, a presidente comentou que a oposição estava elaborado um rascunho do planejamento, que pode servir como base para a elaboração do plano oficial. 

A CPI terá duração de 120 dias, que podem ser prorrogados conforme o andamento dos trabalhos. O requerimento de criação da comissão, que norteia a investigação, aponta que deve ser averiguada a suposta negligência da prefeitura frente a alertas dos técnicos, as denúncias de corrupção na autarquia e o desmonte do órgão, que supostamente funciona com menos funcionários do que o necessário. 

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