Rendimento na plataforma era 4,2% maior que o rendimento médio dos demais trabalhadores. Os profissionais das plataformas digitais conseguiam uma renda média mensal de R$ 2.996, acima dos R$ 2.875 apurados pelos demais trabalhadores. Essa diferença caiu em relação a 2022, quando a vantagem era de 9,4%.
Mais horas de trabalho por semana. Por outro lado, os brasileiros que tiram o sustento das plataformas digitais trabalham 44,8 horas semanais, mais de cinco horas a mais mais que as 39,3 horas semanais dos não plataformizados.
Renda menor por hora de trabalho. Por isso, os trabalhadores dos apps recebiam por hora trabalhada uma média 8,3% menor que a apurada pelos que atuam fora dos apps, com uma média por hora de R$ 15,40 por hora ante R$ 16,80.
Maioria atua em aplicativos de transportes. Do total dos profissionais que trabalham nas plataformas digitais, 58,3%, ou 964 mil deles, exerciam a atividade em aplicativos de transporte, incluindo os de táxi. Já 29,3% (ou 485 mil) eram trabalhadores de aplicativos de entrega, enquanto os trabalhadores de aplicativos de serviços somavam 7,8% (294 mil).
Informalidade é maior nas plataformas digitais. Enquanto 43,8% dos não plataformizados estavam na informalidade, entre os trabalhadores dos aplicativos esse percentual era bem maior, de 71,1%. O grupo de profissionais que atuam em aplicativos também tem menos contribuintes para previdência, apenas 35,9%, ante 61,9% dos trabalhadores que não atuam nas plataformas digitais.

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3 semanas atrás
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