Microsoft: com IA e 'nuvem', um acerto
Foi a Big Tech que menos se envolveu em confusões. Os perrengues decorrem de questões relacionadas à OpenAI, com a qual a Microsoft possui um acordo comercial, e seu CEO, Sam Altman, que chegou a ser demitido, assumiu um cargo na Microsoft e depois foi readmitido. Tudo isso revelou a tensão no berço da IA generativa. A última do ano foi o processo aberto pelo jornal "New York Times", que reivindica pagamento pelos direitos autorais de seu conteúdo usado para treinar o ChatGPT. 2024 promete.
Além de rapidamente turbinar o buscador Bing com o ChatGPT, a empresa de Bill Gates inovou o pacote Office: o chatbot com inteligência artificial Copilot, que facilita as tarefas diárias no Excel, PowerPoint e outros.
E o mercado acreditou: impulsionada pela IA e pelo negócio da Azure Cloud (que cresceu junto com os sistemas robustos que rodam em nuvem), a empresa atingiu seu maior valor de mercado, chegando a cerca de US$ 2,8 trilhões. E ainda expandiu sua área de games, com a grande aquisição da Activision Blizzard, incorporada ao Xbox.
A empresa entra em 2024 como um canhão poderosíssimo, aproveitando tudo que a inteligência artificial tem a oferecer. João Luiz Piccioni Junior, CIO da fintech Empiricus
Google: o contra-ataque --e o processo de bilhões
À medida que a Microsoft inovou e avançou sobre um espaço tradicionalmente dominado pelo Google, a dona do buscador na internet mais usado no mundo se mexeu.
Comentários
Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro