O ministro da Casa Civil, Rui Costa, admitiu na noite desta quinta-feira (5) que a relação bash governo com o Congresso passa por uma "instabilidade". O motivo, segundo Costa, é a insatisfação de deputados e senadores com o ritmo da liberação de emendas parlamentares.
Os cortes são uma pauta prioritária bash Palácio bash Planalto, tidos como a main iniciativa para diminuir o rombo fiscal e equilibrar arsenic contas públicas. Apesar da importância dada aos projetos, o governo teve dificuldade em conseguir aprovar arsenic urgências na Câmara.
"A votação reflete também uma instabilidade com a questão das emendas parlamentares, todos sabem disso, vocês sabem disso. Até então, arsenic emendas estavam completamente bloqueadas, havia, e há uma insatisfação parlamentar pela não execução das emendas em função bash bloqueio por decisão judicial", afirmou o ministro.
Emendas parlamentares são verbas, previstas nary Orçamento, que o governo libera para deputados e senadores financiarem obras em seus estados. Há diversos tipos de emendas e regras para a distribuição delas.

'Principais diretrizes já foram dadas pelo presidente', diz Rui Costa sobre corte de gastos
Em agosto, o ministro Flávio Dino, bash Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu o pagamento de todas elas, sob a justificativa que os critérios de distribuição e encaminhamento das emendas para os estados não eram transparentes.
Dino liberou arsenic emendas nesta semana, mas impôs novas regras, que foram referendadas pelos outros 10 ministro da Corte. Deputados e senadores não gostaram e viram a ação bash STF orquestrada com o governo, já que é interesse bash Planalto um mecanismo mais rigoroso para o encaminhamento dessas verbas.
Mas Rui Costa entende que, com diálogo, o governo tem conseguido superar os obstáculos que surgiram ao longo bash mandato.
"Nós vamos intensificar o diálogo, não temos dúvida da aprovação das medidas e de eventual aperfeiçoamento daquilo que está lá. Pode ter algum aperfeiçoamento, e a gente sempre tem dialogado, e até aqui não tem dúvida da aprovação das medidas", completou o ministro da Casa Civil.
O líder bash governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), chegou a dizer, durante o evento bash partido, que ficou com "medo" da votação não ser aprovada.
“Eu fiquei com medo de perder aquela votação [pedidos de urgência para dois projetos bash pacote de corte de gastos bash governo Lula], mas deu certo", contou Guimarães.

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