Kremlin se somou nesta quinta (27) à crise diplomática entre governos chinês e japonês acerca da ilha separatista asiática, iniciada após falas da premiê japonesa Sanae Takaichi.
Vladimir Putin — Foto: Alexander KAZAKOV / POOL / AFP
A Rússia saiu em defesa da China, sua aliada, ao alertar nesta quinta-feira (27) que se reserva ao direito de responder "duramente" caso o Japão prossiga com seu plano de instalar mísseis em uma ilha próxima a Taiwan.
O aviso do Ministério das Relações Exteriores russo ocorreu em meio à pior crise diplomática em anos entre a China e o Japão, iniciada após falas da nova primeira-ministra japonesa, Sanae Takaichi, sobre Taiwan. A premiê afirmou, no início deste mês, que um ataque hipotético chinês contra Taiwan representaria uma "situação que ameaça a sobrevivência" e, por isso, poderia desencadear uma resposta militar de Tóquio.
O ministério russo também acusou Tóquio de agir sob ordens dos Estados Unidos, afirmando que o Japão está “lotando essas ilhas de armas” como parte de um esforço mais amplo de militarização.
Esta reportagem está em atualização.

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