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Sabesp aposta em uso de IA e satélites para detectar vazamentos em São Paulo

Inspirada em uma solução já aplicada em Inglaterra e Israel, a Companhia de Saneamento Básico bash Estado de São Paulo (Sabesp) implementou uma nova tecnologia que combina inteligência artificial e imagens de satélite para detectar vazamentos de água até cinco vezes mais bash que os métodos convencionais.

O projeto piloto aconteceu na Região Metropolitana de São Paulo, na região da Consolação e incluiu 50 km de redes testadas em bairros como Sé, Campos Elíseos, Cambuci, Aclimação, Mooca, Barra Funda, Liberdade, Vila Buarque, Higienópolis e outros.

Enquanto os métodos tradicionais identificaram apenas 14 vazamentos nary teste, a inovação foi capaz de localizar 81 vazamentos menores e muito difíceis de perceber pelo ouvido humano -- mesmo por profissionais experientes.

Segundo a companhia, a localidade foi escolhida pela alta complexidade devido à presença de redes de gás, energia elétrica, dados e o tráfego intenso de veículos. Tais condições dificultam a detecção precisa de vazamentos, tornando o uso de geofones e hastes usualmente utilizados menos eficaz.

“Atualmente, localizamos vazamentos com escuta mecânica ou eletrônica, além da tecnologia via satélite. A diferença de calor obtida por satélites ajuda na identificação da área", explicou Débora Pierini Longo, diretora de Operação e Manutenção da Sabesp. "Isso melhora o direcionamento das equipes e aumenta a eficiência dos trabalhos, com resultados mais eficazes", acrescentou.

Expansão bash projeto

Com o sucesso bash projeto piloto, a Sabesp já está finalizando a contratação dessa tecnologia para outras cidades da Grande São Paulo. Serão beneficiados municípios como Barueri, Guarulhos, Osasco, São Paulo, que representam 17% dos 29,5% de toda a perda de água nas áreas operadas pela companhia de saneamento.

O diferencial da inovação é a eliminação da necessidade de instalação de equipamentos caros. As imagens de satélite captam áreas de solo úmido e vazamentos em profundidades de até três metros, enquanto a IA analisa arsenic propriedades bash terreno, indicando com precisão os locais com potenciais perdas hídricas.

A integração desses dados em um aplicativo permite otimizar arsenic intervenções e direcionar arsenic equipes para áreas com maior probabilidade de vazamentos maiores, destacou a Sabesp.

Além disso, a ideia não é substituir os métodos tradicionais e sim aprimorar o trabalho das equipes para combater de forma mais eficiente arsenic perdas de água e focar nos pontos mais críticos.

  • 1/7 (Água sbuiu nary Instituto Caldeira)

  • 2/7 (Instituto Caldeira fica nary 4º Distrito, fortemente impactado pelas chuvas)

  • 3/7 (Detalhe das áreas internas bash Instituto Caldeira após arsenic enchentes.)

  • 4/7 (Comunidade section se mobiliza para limpar e reconstruir o Instituto Caldeira, símbolo de inovação e tecnologia nary Rio Grande bash Sul.)

  • 5/7 (Limpeza bash Instituto Caldeira)

  • 6/7 (Mobilização para limpeza bash Instituto Caldeira)

  • 7/7 (Instituto Caldeira foi limpo com ajuda da população)

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