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'Se alguém tentar algo, vai ser punido', diz ministra sobre fraudes no CNU

A operação é fruto da nossa operação de segurança no primeiro concurso, foi a troca de informações que a gente teve com a Polícia Federal. A Polícia Federal trabalhou nesse concurso para poder justamente desbaratar quadrilhas, mostrando que se alguém tentar algo, vai ser punido. Esther Dweck, ministra do MGI

Segundo ela, quadrilha foi impedida de atuar esse ano. "Ter tido essa operação antes da data de hoje é muito importante, e justamente essa quadrilha não vai poder atuar nesse concurso e essa parece ser uma das principais quadrilhas que atuavam em fraude de concurso", disse a ministra em entrevista a jornalistas no campus da Asa Norte do CEUB (Centro Universitário de Brasília). O local de prova tem o maior número de pessoas inscritas em Brasília, com 7.068 candidatos.

Três candidatos identificados em fraudes foram eliminados. Segundo Dweck, a Justiça está pedindo mais informações de outros três. "A gente está na parte de uma investigação (...) e a Justiça é quem toma a decisão final sobre a eliminação desses candidatos ou candidatas."

Ministra tranquilizou candidatos nesta edição. "Fiquem tranquilos porque o nosso compromisso é que quem fizer a prova de forma honesta, correta e passar, poderá entrar e não deixará ninguém que fraudou entrar no lugar dessas pessoas", afirmou.

Segurança reforçada

Esquema de segurança é semelhante ao das eleições. A ministra disse que as ações de segurança foram reforçadas esse ano, atuando junto à Polícia Federal, Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Polícia Rodoviária Federal e Secretaria Nacional de Segurança Pública. "As forças de segurança estão trabalhando numa espécie de operação integrada, muito parecida com o que é feito no dia da eleição e também no transporte de urna eletrônica", afirmou.

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