A confirmação de Lula de que vai disputar a eleição no ano que vem, em declaração hoje na Indonésia, não é propriamente uma novidade. A novidade está na convicção e em excluir da sua fala qualquer menção ao seu estado de saúde até lá. Quando cita a idade, é para dizer que vai "fazer 80 com energia de 30".
A fala recalibrada pelo marketing eleitoral, que comanda a Secom (Secretaria de Comunicação) desde a entrada do ministro Sidônio Palmeira, é sutil, mas eficiente. A idade deixa de ser obstáculo e se transforma em ativo. A estratégia é construir um candidato forte, saudável, cheio de energia. Mais aos moldes de Trump, e menos de Biden.
O ambiente mudou. Hoje a dúvida não é mais se Lula disputará o quarto mandato. Mas se o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, será o candidato da direita. E, na eventual ausência dele, qual ou quais nomes estarão nas urnas.

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2 semanas atrás
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