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'Sem MP dos impostos, risco fiscal cresce', alerta economista

A gente viu algumas notícias que estariam indicando, por exemplo, retomar partes da MP, uma parte da MP poderia ser retomada via projeto de lei em regime de urgência, outra parte poderia ser incluída na tramitação da reforma do IR no Senado e, obviamente, o fato da arrecadação ser menor à frente por conta da falta da MP ou pela falta da aprovação da MP leva a dúvida sobre a possibilidade de você cumprir a meta para o ano que vem, o que é especialmente complicado porque qualquer processo de alteração de meta envolve essencialmente um aumento de volatilidade de prêmio no mercado, principalmente numa situação tal qual a que o Brasil está agora.
Felipe Sichel

O economista destaca que, mesmo com o cumprimento formal da meta, a trajetória da dívida pública preocupa e pode afetar a confiança dos investidores.

Mesmo que a meta do governo estabelecida para o ano que vem seja cumprida, ainda assim a gente estaria numa dinâmica de primário muito pior do que o necessário para estabilizar a dívida em relação ao PIB. E esse, no final das contas, é a discussão de longo prazo. A gente tem uma dívida em relação ao PIB muito alta, seja para padrões de economias emergentes, seja olhando para a dinâmica dela e a necessidade de estabilizar essa dívida PIB, para que a gente tenha uma dinâmica de crescimento mais sustentável, mais saudável e menos volátil do que a dinâmica de crescimento no Brasil agora.
Felipe Sichel

O fiscal, que é o grande tema da economia brasileira há algumas décadas, ele continua fazendo preço, ele continua sendo notícia e sem nenhuma perspectiva de resolução no curto ou no médio prazo.
Felipe Sichel

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