A sonda Chang'e-6 foi lançada no início de maio e seu módulo de pouso pousou no domingo passado na bacia Aitken, uma cratera de impacto no Polo Sul lunar criada há mais de 4 bilhões de anos, com 13 quilômetros de profundidade e um diâmetro de 2.500 quilômetros. É a maior e mais antiga dessas crateras na Lua, podendo portanto fornecer informações valiosas sobre o satélite natural da Terra, comunicou a agência de notícias estatal chinesa Xinhua.
A pequena bandeira, que a agência disse ser feita de materiais especiais, surgiu num braço retrátil implantado na lateral do módulo e não foi colocada no solo lunar, de acordo com uma animação da missão divulgada pela agência.
O retorno das amostras lunares à Terra está sendo acompanhado por cientistas de todo o mundo, que esperam que o solo coletado pela Chang'e-6 possa ajudar a responder questões sobre as origens do sistema solar.
As missões para o lado oculto da Lua são mais difíceis porque elas não ficam de frente para a Terra, exigindo um satélite retransmissor para manter as comunicações. O terreno também é mais acidentado, com menos áreas planas para pousar.
A missão é a sexta do programa de exploração lunar Chang'e, que leva o nome de uma deusa lunar chinesa , e a segunda projetada para trazer amostras (a outra foi o Chang'e 5, que o fez do lado visível da Lua em 2020).

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