Já classificada, a seleção terá a altitude como maior desafio contra a Bolívia no seu último confronto pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, nesta terça-feira (9), às 20h30min. O palco da partida é o Municipal de Salto. Localizado na cidade de mesmo nome, o estádio na casa dos adversários fica a 4 mil metros acima do nível do mar.
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Já classificada, a seleção terá a altitude como maior desafio contra a Bolívia no seu último confronto pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, nesta terça-feira (9), às 20h30min. O palco da partida é o Municipal de Salto. Localizado na cidade de mesmo nome, o estádio na casa dos adversários fica a 4 mil metros acima do nível do mar.
Com a vaga no mundial já garantida, o técnico Carlo Ancelotti vai poder aproveitar o jogo para conhecer melhor os seus atletas. Essa é apenas a segunda convocação feita pelo italiano que corre contra o tempo para achar o time que tentará buscar o Hexa. Apesar da Bolívia não ser o mais preocupante dos oponentes, a partida ganha complexidade pela altitude e pelo que está em jogo para o outro lado.
Os bolivianos ocupam a oitava colocação nas Eliminatórias e precisam vencer para manter o sonho do Mundial vivo. Além de derrotar o Brasil, eles ainda precisam torcer para que a Venezuela fique no máximo no empate com a Colômbia, também já classificada. Caso tudo corra a seu favor, assumem a sétima posição e garantem a única vaga dada aos sul-americanos para a repescagem que ocorrerá entre os dias 23 e 31 de março do ano que vem.
Nesta segunda (8), no último treino antes do confronto, Ancelotti fez um esboço do time que deve entrar em campo. Oito mudanças devem aparecer em relação à escalação que enfrentou o Chile. Alisson, Bruno Guimarães e Wesley eram os únicos remanescentes. Até que o último sentiu um desconforto muscular e teve que deixar a atividade. Com a possível lesão, Vitinho, do Botafogo, deve ocupar a lateral-direita em seu lugar.
Para o enfrentamento com a motivada Bolívia, Ancelotti vai alterar o esquema. A maior diferença será o ataque, dessa vez, mais enxuto. Contra os chilenos, o italiano montou um esquema com quatro atacantes, mas dessa vez serão três. Luiz Henrique, que acumula boas atuações vindo do banco, vai ganhar sua segunda oportunidade como titular. A outra única vez que esteve entre os onze foi em sua estreia, contra o Equador, desde então já entrou no decorrer da partida em seis oportunidades. Richarlison e Samuel Lino, do Flamengo, fecham o trio. Fabrício Bruno, do Cruzeiro, deve fazer a zaga, totalizando três jogadores que atuam no futebol brasileiro no escalonado inicial.
Na coletiva antes do embate, o treinador da seleção deu um recado para seus comandados. “Os jogadores brasileiros têm muito talento. Mas, além do talento, a chave do êxito é também a atitude. Talento com zero atitude não ganha. Zero talento com muita atitude, também não ganha. Com a combinação entre talento e atitude pode ganhar", destacou.
Tentando agradar o italiano, a equipe que vai para o último jogo do classificatório tem Alisson, Vitinho (Wesley), Fabrício Bruno, Alexsandro e Caio Henrique; Andrey Santos, Bruno Guimarães e Lucas Paquetá; Luiz Henrique, Samuel Lino e Richarlison. No seu último suspiro, a Bolívia vem de Lampe; Diego Medina, Haquín, Morales e Roberto Fernández; Villamíl, Ervin Vaca, Robson Matheus e José Sagredo; Miguelito e Moisés Paniagua.

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