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Shein amplia base de vendedores para 'driblar' taxa das blusinhas

Expansão do marketplace

Redução no consumo de importados. De acordo com dados da Receita Federal, o volume de encomendas internacionais caiu 11% em 2024 na comparação com o ano anterior. Apesar de admitir que deseja crescer em todas as suas áreas de atuação, a Shein, que já investia no marketplace desde 2023, viu nesse setor uma forma de driblar a taxação e continuar relevante no país.

Esse imposto tirou o acesso de muitas pessoas a produtos que não existiam no mercado local.
Felipe Feistler, diretor-executivo da Shein no Brasil

Marketplace começa como um teste. A operação foi iniciada em São Paulo nos bairros do Brás e Bom Retiro e, com o crescimento do modelo, a empresa ampliou sua atuação para o Rio de Janeiro e Paraná. Hoje, a expansão do marketplace prioriza quatro estados, além da capital do país. A empresa tem focado sua atuação em Santa Catarina, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás e Rio Grande do Sul. No primeiro trimestre de 2025, Santa Catarina será o principal mercado para o avanço da plataforma no país.

Número de vendedores cresceu rapidamente. Em novembro de 2023, sete meses após o lançamento do marketplace, a plataforma já contava com 10 mil lojistas. Esse total subiu para 25 mil em agosto de 2024. Em fevereiro deste ano, a empresa superou a marca de 30 mil lojistas.

Marketplace representa a maior parte das vendas da Shein. Em novembro de 2023, quando a plataforma que contava com 10 mil lojistas cadastrados, o marketplace respondia por 50% do faturamento da empresa. Agora, com 30 mil vendedores, 60% das vendas vêm do modelo.

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