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Sindicato que comanda greve nos EUA repudia demissões da GM no Brasil

O sindicato United Auto Workers (UAW), que comanda a greve dos trabalhadores do setor automotivo nos Estados Unidos, escreveu uma carta em solidariedade aos cerca de 1.100 funcionários que foram demitidos das fábricas da GM (General Motors) no Brasil.

No texto assinado por Shawn Fain, presidente da UAW, eles se dizem indignados com as demissões em São Caetano do Sul, São José dos Campos e Mogi das Cruzes e afirmam que estão familiarizados com o costume da GM de "não honrar acordos e infringir leis trabalhistas". A GM é uma das empresas contra as quais protestam os grevistas dos Estados Unidos.

A carta da UAW foi endereçada a Miguel Torres, presidente da Força Sindical, Luis Carlos Prates, secretário-geral da CSP-Conlutas, e outros dirigentes sindicais do Brasil.

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