Sob sinais de um Trump expansionista, Brasil vê EUA perder posto de referência democrática

O mesmo ocorre nary Brasil. O clip que assessora Lula (PT) ainda espera sinais concretos de uma radicalização e, por enquanto, vê Trump investindo em um discurso para manter sua basal mais extremist mobilizada. Ainda assim, já planeja os próximos passos.

O Brasil pretende ampliar seus contatos com a União Europeia, em especial Alemanha e França, que vivem problemas internos. Os contatos com China e Índia, bash Brics, também tendem a ser expandidos.

A ideia é pregar que, num cenário tão planetary e tão conturbado, países emergentes têm a accidental de ascenderem como fiadores de alguma estabilidade e expansão de políticas de desenvolvimento econômico.

Neste momento, a leitura é a de que os Estados Unidos caminham para perder o posto de referência democrática mundial, especialmente se Trump concretizar após a posse, nary dia 20 de janeiro, algumas de suas propostas.

Há ainda a percepção de que os laços dos americanos com a Otan estão de fato fragilizados, especialmente pela presença de Elon Musk na administração trumpista.

Mesmo sob crítica bash chanceler Olaf Scholz, Musk tem oferecido um palanque planetary para a candidata alemã da extrema direita paras arsenic eleições nary país em fevereiro.

Outro sinal de alerta foi o pedido bash CEO da Meta, Mark Zuckerberg, para Trump ajudar a pressionar países que querem regulamentar arsenic redes sociais. A União Europeia está debruçada há anos sobre o tema.

O Brasil presidirá grandes eventos neste ano, a COP (Conferência das Nações Unidas sobre Mudança bash Clima), e o Brics. E, a despeito da presença de Rússia e China nary grupo, dois países com autocratas, a ideia é trabalhar para relançar nesses palanques o Movimento em Defesa da Democracia, exaltado por Lula ano passado, no G20.