[A AWS] Já caiu, e a gente [gov.br] não caiu. Se você olhar o histórico aí, vai ver que nenhum desses últimos grandes episódios que aconteceram envolvendo as big techs -teve o caso da AWS, Microsoft também faz algum tempo-, nenhum deles afetou a prestação de serviços.
Rogério Mascarenhas
Segundo Mascarenhas, a arquitetura do gov.br aposta em redundância e múltiplos fornecedores. Assim, mesmo com falhas em uma empresa, o sistema continua funcionando. A estratégia do governo, diz ele, é garantir controle do Estado sobre decisões e dados, sem depender de uma só tecnologia.
Hoje, por exemplo, você tem uma estrutura redundante. Você tem outras estruturas que suportam, embora a gente tenha uma centralidade. Eu acho que a gente tem preocupações reais com isso e faz investimentos robustos nessa infraestrutura (...) Essa questão da nossa soberania operacional ela está relacionada a isso: ter um maior controle sobre o que acontece, estar de fato com isso na sua mão para determinadas decisões, para você poder rotear de outra maneira.
Rogério Mascarenhas
Segurança, diz ele, é prioridade diante do aumento dos ciberataques, fenômeno que acompanha a digitalização dos serviços públicos. Ataques cibernéticos são inevitáveis, assume o secretário.
Ele também esclarece dúvidas sobre a centralização de dados: o gov.br integra informações de diferentes órgãos só quando necessário, mas os dados sensíveis, como saúde e previdência, continuam sob responsabilidade dos órgãos de origem.
Gov.br atinge 170 milhões de brasileiros e supera audiência do Super Bowl


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