Elkann, que está dirigindo o grupo enquanto procura um novo presidente-executivo após a saída de Carlos Tavares no final do ano passado, disse que "a China está em outra trajetória", com seu mercado automotivo pronto para, pela primeira vez, ultrapassar em tamanho os mercados dos EUA e da Europa juntos.
Nos EUA, as montadoras estão enfrentando "camadas e mais camadas de tarifas adicionais, incluindo as de alumínio, aço e peças", além da taxa de 25% imposta às importações automotivas, disse Elkann.
No entanto, ele disse que se sentiu encorajado pela declaração do presidente dos EUA, Donald Trump, na segunda-feira, de que está considerando alguma forma de alívio nas tarifas para importações de automóveis e autopeças de México, Canadá e outros países.
Quanto à UE, Elkann descreveu a regulação do bloco sobre as emissões de CO2 como a imposição de um "caminho irrealista para a eletrificação, desconectado das realidades do mercado".
"Os governos da Europa - às vezes de forma abrupta - retiraram os incentivos de compra, e a infraestrutura de recarga continua inadequada", disse ele.

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