
O uso é regulamentado pela ABNT NBR 16590, que trata da aplicação em alvenaria de vedação. Também deve atender aos critérios de desempenho da NBR 15575, que avalia a parede completa, incluindo blocos e revestimentos. Para paredes estruturais, a recomendação é seguir a NBR 16868, pois ainda faltam ensaios específicos.
Economia comprovada
Pesquisas já apontam economia real. Um estudo da PUCRS (2024) comparou duas obras no Rio Grande do Sul. O custo do assentamento caiu 17% e o prazo caiu de 46 para 20 dias úteis. E um levantamento publicado na revista Espacios em 2017 indica que, em certos cenários, a economia pode chegar a cerca de 30%, com rendimento até 20 vezes superior ao da argamassa convencional.
Engenheiros relataram melhor desempenho no assentamento, com redução de tempo de obra. Os estudos indicam aumento de produtividade, mas sem um percentual único definido, pois o resultado varia conforme a equipe e o tipo de projeto. Dados foram apresentados durante Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia (CONTECC 2022).
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