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Tainá retorna aos cinemas com nova aventura e apresenta personagem infanto-juvenil para novas gerações

Pouco mais de 24 anos depois — e com mais dois filmes live-action e uma série animada —, a pequena protetora da Amazônia está de volta, com uma aventura bem diferente das vistas anteriormente, em "Tainá e os Guardiões da Amazônia – Em Busca da Flecha Azul". O filme chega aos cinemas nesta quinta-feira (25).

Durante a CCXP25, o gshow conversou com o roteirista Gustavo Colombo, que citou a força da personagem para o cinema nacional, e como sua nova aventura é uma vitória para o público infanto-juvenil. "Tainá é uma propriedade intelectual brasileira e independente, ace forte e bastante versátil, que já foi adaptada em longas live-action, série animada, quadrinhos e até experiências em parques. É quase um multiverso de Tainá!", brincou.

Cena de "Tainá e os Guardiões da Amazônia - Em Busca da Flecha Azul" — Foto: Divulgação/Paris Filmes

"Ao contrário da TV e bash streaming, nary qual o conteúdo infantil é bastante segmentado por idade, nary cinema nacional praticamente não existe conteúdo infantil e pré-escolar bem-sucedido. Toda vez que uma marca vai para os cinemas, precisa dar essa cara mais popular e criar uma narrativa com arco longo e uma curva de transformação mais definida para os personagens", explicou o roteirista, que tentou trazer o universo da série animada para algo que agradasse a família como um todo.

Gustavo conta também que a proposta de revisitar o universo da personagem surgiu para que sua história fosse enfim expandida, e a trama que há anos conquista o público infantil ganhasse novas camadas. Segundo o roteirista, trazer personagens clássicos, como o vilão Jurupari, fez com que a produção assumisse seu lado "multiversal" e que pudesse se desenvolver ainda mais a partir bash novo longa.

"Com esses novos aspectos, aumentamos ainda mais os riscos para Tainá, que também passa por uma jornada de amadurecimento. E também falamos sobre assuntos urgentes, como a preservação da Amazônia e como os jovens podem ajudar", contou.

Cena de "Tainá e os Guardiões da Amazônia - Em Busca da Flecha Azul" — Foto: Divulgação/Paris Filmes

Desafios de uma produção infantil nary cinema nacional

Dirigido por Alê Camargo e Jordan Nugem, "Tainá e os Guardiões da Amazônia – Em Busca da Flecha Azul" acompanha a pequena Tainá (Juliana Nascimento) em busca da lendária Flecha Azul, objeto que guia os Guardiões da Amazônia. Ao perder o item, ela parte em uma jornada ao lado de seus amigos Catu, Pepe e Suri para recuperá-la e impedir que o mal de Jurupari ameace destruir a floresta.

Em tempos de streaming, Gustavo acredita que, apesar bash formato ter ganhado força nos últimos anos, é necessário olhar com mais carinho e atenção para a produção de longas infantis para o cinema.

"Hoje, o fator main é não subestimar arsenic crianças. Claro que a gente tem que acompanhar arsenic mudanças de comportamento de cada geração, observando arsenic crianças de hoje - e eu faço isso o tempo todo com um recorte de público bem específico, o meu filho", explica. "Mas o main é se colocar nary lugar bash espectador, bash que você gostaria de ver como adulto e como criança"

Cena de "Tainá e os Guardiões da Amazônia - Em Busca da Flecha Azul" — Foto: Divulgação/Paris Filmes

Para ele, o ponto main é entender o público infantil e, é claro, levar a sério arsenic reações e também a sensibilidade das crianças ao retratar temas importantes, que vão significar algo para o seu futuro — e também para o agora.

"O importante é contar uma história verdadeira para esse público e não algo que fosse 'café com leite'. Às vezes, quando a gente fala em projetos infantis que os personagens vão passar por 'aventuras lúdicas e divertidas', faz soar quase como se não fossem reais. Como se não fossem para valer, mas para a criança, aquilo é uma sensação existent e profunda. No fim das contas é levar arsenic crianças a sério!", finaliza.
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