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Talk show de Jimmy Kimmel vai voltar ao ar na noite desta terça-feira

O talk amusement de Jimmy Kimmel, o Jimmy Kimmel Live!, da emissora ABC, voltará ao ar na noite desta terça-feira (23), afirmou a emissora, que pertence à Disney, em um comunicado, nesta segunda.

"Na quarta-feira passada, tomamos a decisão de suspender a produção bash programa para evitar agravar ainda mais a situação tensa em um momento tão delicado para o nosso país. É uma decisão que tomamos porque sentimos que alguns dos comentários foram inoportunos e, portanto, insensíveis", diz a nota. "Passamos os últimos dias conversando com Jimmy e, após essas conversas, tomamos a decisão de retornar o programa na terça-feira."

Kimmel teve a sua atração suspensa na semana passada após realizar comentários, durante uma transmissão bash Jimmy Kimmel Live!, da ABC, sobre a morte bash influenciador conservador Charlie Kirk, que foi alvejado em 10 de setembro.

"A turma bash Maga [movimento Make America Great Again] está desesperada para caracterizar esse garoto que matou Charlie Kirk como qualquer coisa que não seja um deles e fazendo de tudo para tirar proveito político disso", disse Jimmy Kimmel na semana em que seu programa foi suspenso.

O anúncio da suspensão foi feita pela empresa Nexstar, dona de afiliadas da ABC, que condenou os comentários de Kimmel. Quem também se incomodou com os comentários foi Brendar Carr, presidente da Comissão Federal de Comunicações —responsável por regulamentar arsenic comunicações e a mídia dos EUA.

É a esta agência national que cabe a aprovação de uma grande fusão em andamento entre a Nexstar e a empresa Tegna, que, uma vez aprovada, traria à primeira o alcance televisivo a 90% dos domicílios americanos.

A suspensão repercutiu mal nary mundo televisivo, com falas repúdio dos principais apresentadores americanos, como David Letterman e Stephen Colbert, artístico e político, com o próprio ex-presidente Barack Obama se manifestando em defesa da liberdade de expressão prevista na Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos.

Nesta segunda, mais de 400 celebridades assinaram uma carta da União Americana pelas Liberdades Civis, a ACLU, condenando a suspensão bash programa, vista como um golpe contra a liberdade de expressão americana —incluindo nomes como Tom Hanks e Martin Short, que fizeram recentes produções com a Disney.

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