O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), foram homenageados pelo governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) nesta segunda-feira (1º) em solenidade que celebra os 134 anos do 1º Batalhão de Polícia de Choque Tobias de Aguiar, a Rota, em São Paulo.
Eles foram agraciados com a medalha do Centenário de Primeiro Batalhão de Choque, criada em 1991 para, segundo o texto legal, "personalidades, civis e militares, e instituições, públicas e privadas, que tenham contribuído para o maior brilho do Batalhão ou, de algum modo, prestado relevantes serviços ao Estado de São Paulo e a seu povo".
A homenagem a Motta ocorre após o presidente da Câmara ante a decisão do parlamentar indicar Guilherme Derrite (PP) para a relatoria do projeto de lei antifacção, aprovado neste mês.
Derrite se afastou da Secretaria de Segurança Pública do governo paulista para retomar seu mandato de deputado federal e conduzir a aprovação da proposta.
A indicação criou atrito entre o presidente da Câmara e o líder do PT na Casa, Lindbergh Farias, com quem Motta anunciou ter rompido relações. O petista, por sua vez, afirmou que a reação de Motta foi imatura. O presidente da Câmara vive momento de estremecimento com o governo Lula (PT) e deixou sua insatisfação clara ao deixar de ir à cerimônia de sanção da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000.
Derrite retornou ao comando da secretaria na metade de novembro, após relatar o PL Antifacção, mas volta ao Congresso nesta segunda-feira para se concentrar na campanha ao Senado em 2026.
Também homenageado, Castro é outro cotado para concorrer ao Senado em 2026. Além da virtual candidatura, ele integra a frente de governadores à direita que ensaia movimento de união a uma disputa presidencial em 2026 e esteve no centro de embates políticos após a megaoperação que deixou 121 mortos no Rio de Janeiro.
Preferido dos partidos do centrão para a disputa ao Palácio do Planalto, Tarcísio diz ser candidato à reeleição em São Paulo, mas vem sendo tratado como presidenciável em eventos e tem dado declarações de cunho nacional, como "nós vamos livrar o Brasil do PT".
Outras 61 pessoas receberam a honraria do governo paulista durante o evento, que ocorre na sede da Rota, no centro paulistano. Também entre os homenageados, o ministro André Mendonça, do STF (Supremo Tribunal Federal), não compareceu.

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