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'Tarifaço' de Trump ameaça hegemonia do dólar nas negociações globais?

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Perda das Bolsas de Valores contribui para o enfraquecimento do dólar. As recentes quedas dos índices acionários de todo o mundo deveriam manter o dólar como moeda segura. No entanto, não foi isso o que aconteceu nas últimas semanas. "Vimos o euro e o iene se destacarem", afirma André Valério, economista sênior do Inter.

O movimento sugere que a atual incerteza causada pela política tarifária tem tornado os investidores globais receosos com a economia americana, buscando maior liquidez e alternativas ao dólar.
André Valério, economista sênior do Inter

Embate com o BC dos EUA amplia incerteza. Os rumores de que Trump estuda demitir o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, também contribuem para a perda de força do dólar. A ofensiva surge após Powell afirmar que o "tarifaço" dificulta o controle da inflação e impede a redução dos juros. Para Trump, a manutenção das taxas prejudica o desenvolvimento da economia.

Real e yuan não acompanham valorização. As moedas brasileira (-2,58%) e chinesa (-0,63%) perderam valor na comparação com o dólar desde o anúncio do "tarifaço". "Nota-se que o país asiático investe muito mais em ocupar espaços no mercado de produtos mundial e talvez não tenha interesse na lacuna de poder deixada pelos EUA", avalia Mello.

Dólar será substituído?

Ameaça efetiva ao dólar permanece distante. Mesmo com a recente desvalorização ante alguns pares, a moeda da maior economia do mundo seguirá, no curto prazo, como a mais utilizada nas transações internacionais. "Ainda é cedo para afirmar que esse movimento [de desvalorização do dólar] é estrutural", diz Valério.

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